terça-feira, 14 de julho de 2009

Assembleia Geral

ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E RECREATIVA DE REBORDAINHOSFundada em 13 de Novembro de 2006


Rua da Portela, edifício da antiga Escola
5300-802 REBORDAINHOS


Assembleia Geral

Acta número três


Aos dezoito dias do mês de Abril de dois mil e nove, pelas vinte e uma horas, na sua sede, a ASCRR – Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordainhos, reuniu em Assembleia Geral Ordinária para dar cumprimento à convocatória do dia três de Abril de dois mil e nove, cuja Ordem de Trabalhos é a seguinte: ponto um - Informações; ponto dois - Discussão e deliberação sobre as seguintes propostas da Direcção: Proposta de Plano de Acção para dois mil e nove, Proposta de Orçamento para dois mil e nove, Proposta de alteração de Estatutos, Relatório e Contas de Gerência do ano de dois mil e oito e Parecer do Conselho Fiscal; ponto três - Outros Assuntos.

Por falta de quórum, a reunião só teve início às vinte e uma horas e trinta minutos, em segunda convocatória, com a presença de doze associados.

O Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu início à reunião cumprimentando todos os presentes e lamentando a fraca participação de associados, dando de seguida a palavra à Direcção da ASCRR.

Ponto um: informações. Neste ponto o Senhor Presidente da Direcção leu uma mensagem da Direcção aos associados, destacando os objectivos a que se propusera a Direcção quando fora eleita, mencionando as principais dificuldades encontradas no desabrochar da associação e, ainda, animando - os para não baixarem os braços, associando-se assim aos elementos directivos na prossecução dos objectivos inicialmente propostos. Informou os presentes, de uma reunião havida no dia 31 de Dezembro passado, entre a Direcção da ASCRR, O Senhor Presidente da Câmara Municipal e o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Rebordaínhos, na qual ficou decidido que a Junta de Freguesia iria renunciar ao uso do edifício da Escola e que a Câmara Municipal iria elaborar um protocolo de cedência desse edifício, na totalidade e por um período de vinte anos, à ASCRR. Clarificou ainda que, dado não se ter realizado a reunião da Assembleia Geral de Dezembro anterior, por razões climatéricas, nem a que esteve convocada para Fevereiro, por ausência de participação dos associados, esta reunião da Assembleia Geral tinha uma dupla finalidade: deliberar sobre o Plano de actividades e o Orçamento para dois mil e nove, bem como sobre os documentos de Contas da Gerência de dois mil e oito.

No ponto dois, o Presidente da Mesa deu a palavra à Direcção para esta apresentar as suas propostas: o Presidente da Direcção apresentou o Plano de Actividades para dois mil e nove, dizendo que se baseava essencialmente em quatro programas, ou seja, o Programa Social, o Programa Cultural, o Programa Recreativo e o Programa Organizativo. O Programa Social, centra-se sobretudo ao nível da família, no que respeita à habitação e à economia. O Programa Cultural, centra-se em aspectos como o das tradições, que estão em vias de desaparecimento e que esta Associação quer ver de novo activas; assim sendo, far-se-ão recolhas que nos permitam encorajar as pessoas no renascer desses hábitos e continuar-se-á o levantamento dos vários tipos de património da nossa freguesia. No que concerne o Programa Recreativo continua-se a pensar que será necessário constituir equipas que se envolvam directamente neste tipo de actividades; para tal espera-se que alguns voluntários se mostrem disponíveis. No Programa Organizativo continuar-se-á a desenvolver uma estratégia de envolvimento dos associados com os órgãos directivos. Finda a exposição deste Plano de Actividades para dois mil e nove, o Senhor Presidente da Mesa da AG colocou-o à votação, tendo sido aprovado por unanimidade.

No que concerne à proposta de Orçamento para dois mil e nove no montante de trinta mil euros, quer na rubrica de receitas anuais previstas, quer na rubrica de despesas anuais previstas, depois de apresentada pelo senhor Tesoureiro foi discutida e colocada à votação e aprovada por unanimidade.

De seguida o Senhor Presidente da Direcção apresentou a proposta de alteração dos estatutos, justificada com uma solicitação/sugestão da Segurança Social, que depois de discutida foi colocada à votação e aprovada por unanimidade.

O último assunto a ser discutido neste ponto dois foi o Relatório da Conta de Gerência de dois mil e oito. O Senhor Tesoureiro transmitiu aos presentes todos os pormenores sobre as Contas da Gerência referentes ao ano anterior, informando que as receitas somaram três mil, duzentos e dezanove euros e nove cêntimos, as despesas somaram dois mil e vinte e um euros e vinte e seis cêntimos, pelo que transitou para dois mil e nove um saldo positivo de mil, cento e noventa e sete euros, oitenta e três cêntimos. Uma vez terminada a exposição das contas, o Conselho Fiscal leu o respectivo parecer favorável à sua aprovação. Depois de discutido pelos presentes foi o Relatório colocado à votação e aprovado por unanimidade.

As propostas da Direcção referidas no ponto dois fazem parte integrante desta acta.

No ponto três - Outros assuntos, falou-se de algumas actividades que poderão ser desenvolvidas ao longo do ano decorrente, tendo o sócio Tarcísio Martins proposto que se implementasse o festejo dos Santos Populares, organizando um convívio entre sócios e a população da freguesia em geral. A ideia foi bem aceite por todos, chamando-se a atenção que para organizar esse tipo de actividades é necessária a colaboração de todos. Trocaram-se impressões no sentido de se decidir se, nesses convívios, a entrada deveria ser livre ou sob o pagamento de uma quantia simbólica. As opiniões eram divergentes e optou-se por discutir esse aspecto, assim como outros relacionados, numa posterior reunião.

Nada mais havendo a tratar, às vinte e três horas e trinta minutos, deu-se por terminada a reunião e dela se elaborou esta acta que, depois de lida e aprovada vai ser assinada nos termos da lei.

O Presidente:
O Secretário:
O Tesoureiro:

1 comentário:

Américo Amadeu Pereira disse...

Parabéns aos orgãos da ASCRR, pois
sempre confiei que eram capazes de
mostrar trabalho para que todos os
associados se unam e colaborem no
que lhes fôr pedido. Dos alicerces que estão a construir é que sairá
a realidade da Associação para toda
a comunidade de Rebordainhos.
Américo