quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL




A Direcção da ASCRR, desja a todos os sócios e visitantes deste blog, um Santo e Feliz Natal.
Que nesta data o Menino Deus possa trazer muita alegria e revelar o verdadeiro significado do Natal a cada um de nós.

A DIRECÇÃO

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Parabéns





Muitos parabéns a todos os Sócios Aniversariantes, que neste mês de Dezembro completam mais um ano de vida, são os votos sinceros da Direcção da ASCRR.

Amílcar dos Anjos Pires
Gualter Nunes
Frederico Fernandes
Armindo António Pais
Nuno da Santa Maria Caminha
Celeste dos Anjos Nunes
Américo Amadeu Pereira
Maria Isabel Correia Martins
Albino Alves Rodrigo
António Manuel Martins Pires
Gilberto do Nascimento Fernandes

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Convocatória

ASCRR – Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordainhos
Assembleia Geral
Convocatória
Ex. mo (a) Senhor(a) Associado(a) :
Nos termos dos artigos 28º e 29º dos Estatutos da ASCRR, de 01 de Junho de 2008, e por solicitação da Direcção, convoco V. Ex.ª, para a Sessão Ordinária da Assembleia Geral desta Associação, a realizar no dia 26 de Dezembro do corrente ano, pelas 13.30 horas, na sede da Associação, edifício da antiga Escola do 1º ciclo, em Rebordainhos, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1- Informações;
2- Discussão e deliberação sobre as seguintes propostas da Direcção:
2.1- Proposta de Plano de Acção para 2011;
2.2- Proposta de Orçamento para 2011;
3- Outros assuntos.
Se à hora marcada não estiver presente pelo menos metade dos associados, a Assembleia Geral funcionará, em segunda convocação e com poderes deliberativos, às 15.00 horas, com a participação dos associados presentes.

Observação: A documentação de suporte relativa aos pontos 2.1 e 2.2 poderá ser consultada na Sede da ASCRR e no Blog da ASCRR.

Rebordainhos, 29 de Novembro de 2011

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ASCRR
_________________________________________
David Augusto Fernandes

Convocatória

ASCRR – Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordainhos
Assembleia Geral Eleitoral
Convocatória
Ex. mo (a) Senhor(a) Associado(a) :
Nos termos da alínea b) do nº. 2 do artigo 29º dos Estatutos da ASCRR, de 01 de Junho de 2008, convoco V. Ex.ª, para a Sessão Ordinária da Assembleia Geral Eleitoral desta Associação, a realizar no dia 26 de Dezembro do corrente ano, pelas 16 horas, na sede da Associação, edifício da antiga Escola do 1º ciclo, em Rebordainhos, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

Ponto Único – Eleição dos Órgãos Sociais da ASCRR, para o triénio 2011/2013.

As listas completas, com candidaturas a todos os Órgãos Sociais, devem ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, até às 15 horas do dia 26 de Dezembro de 2010.

Rebordainhos, 29 de Novembro de 2011

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ASCRR
_________________________________________
David Augusto Fernandes

Mensagem

NOTA DA DIRECÇÃO
A Direcção da Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordainhos vem por este meio informar que o seu mandato termina em 31/12/2010 e, simultaneamente, manifestar a sua vontade de não se recandidatar, pelo que, convida os associados a constituírem lista ou listas de candidatura, aos Órgãos Sociais da ASCRR, para serem entregues ao Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral, até às 15H00 do próximo dia 26/12/2010, data prevista para a realização do próximo acto eleitoral.
Esta direcção deixa também uma palavra de apreço pelo apoio que sempre sentiu dos restantes Órgãos Sociais, Mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal, bem como uma palavra de incentivo a todos os associados para que saibam dar continuidade ao projecto iniciado com a constituição desta Associação.
Rebordainhos, 29 de Novembro de 2010
O Presidente da Direcção
______________________________

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Convocatória

ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E RECREATIVA
DE REBORDAINHOS -ASCRR
Fundada em 13 de Novembro de 2006
Edifício da Escola Primária
Rua da portela
5300-802 REBORDAINHOS




CONVOCATÓRIA


REUNIÃO DA DIRECÇÃO

José Maria Pereira, Presidente da direcção da ASCRR, convoca os restantes membros da Direcção para uma reunião ordinária a realizar no dia 14 de Novembro de 2010, pelas 15H00, na Sede desta Associação, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. –Leitura e aprovação da acta da reunião anterior
2. – Informações;
3. – Admissão de novos associados;
4. – Projecto de adaptação do edifício;
5. – Assembleia Geral Ordinária;
6. – Assembleia Geral Eleitoral
7. – Diversos.



Rebordainhos, 29 de Outubro de 2010 .

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Parabéns




Muitos parabéns a todos os sócios aniversariantes deste mês de Novembro, são os votos da Direcção da ASCRR, desejando que tenham um dia muito feliz, junto dos seus familiares.



Alcino Benjamim Pereira
Jean Luis Fernandes
Lúcia Fernandes Moreira
Maria Madalena P. Martins
António Manuel Morais Gomes
Delfina de Lurdes Pereira
Manuel António Caminha
Artur Augusto Pereira
Carlos Alberto Pires
Manuel João Martins Pires
Elisa da Assunção Veiga Gonçalves
Maria de Lurdes Martins Alves Sá

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Parabéns




Muitos parabéns a todos os sócios aniversariantes deste mês de Outubro, com desejos de que tenham um dia muito feliz, são os votos da Direcção da ASCRR.

Alexandre Augusto Pires
Luis Manuel Rodrigues
Luis Manuel Pereira
Maria Imelda Pereira
Élia da Anunciação Vaz
Maria Lúcia Martins
Elisabete Afonso Oliveira
Filinto Elísio Martins
Mercês Zamora Martins
Josá António Pereira Tomé
Filipe José Rodrigo Freixedelo

domingo, 12 de setembro de 2010

CONVOCATÓRIA

 ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E RECREATIVA
DE REBORDAINHOS -ASCRR
Fundada em 13 de Novembro de 2006
Edifício da Escola Primária
Rua da portela
5300-802 REBORDAINHOS





CONVOCATÓRIA


REUNIÃO DA DIRECÇÃO

José Maria Pereira, Presidente da direcção da ASCRR, convoca os restantes membros da Direcção para uma reunião ordinária a realizar no dia 19 de Setembro de 2010, pelas 15H00, na Sede desta Associação, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. - Leitura e aprovação da acta da reunião anterior
2. – Informações;
3. – Admissão de novos associados;
4. – Projecto de adaptação do edifício;
5. – Avaliação do Convívio de Agosto;
6. – Assembleia Geral Eleitora;
7. – Diversos.



Rebordainhos, 09 de Setembro de 2010 .




O Presidente da associação:

______________________________________
(José Maria Pereira)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Contas

É importante que os sócios vão tendo conhecimento das contas da Associação e, por isso, cá estamos a prestá-las, mais uma vez.

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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Parabéns







A Direcção da ACRR felicita todos os aniversariantes deste mês de Setembro, desejando-lhes um dia feliz e que este se repita por muitos anos.






Alcino Gualter Pereira
Maria Edite da C. Pereira
Ernesto Duarte Fernandes
Luís César Fernandes
Zulmira Conceição Martins
Maria Manuela Fernandes
Maria de Fátima Nascimento
Carlos Augusto Fernandes
Serafim dos Santos Carrasqueira
Maria Zulmira Moreno Morais
Maria do Rosario Fernandes Pereira

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CONVIVIO DE 08/08/10 EM REBORDAINHOS (III)

Festa rija…

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Pelas 9h da manhã, de um dia que se anunciava temperado, com Sol brilhante e alegria pairando nos ares, começaram a aparecer, uns após outros, os obreiros de mangas arregaçadas, dispostos aos sacrifícios requeridos pelos preparativos, bem organizados e coordenados, das tarefas previamente definidas, para não haver falhas na recepção aos numerosos convivas, mais de 170, segundo estimativas, parte deles descansando, por certo, ainda em seus leitos. Já no dia anterior, alguns dos membros da Direcção passaram parte do dia no corte de ervas secas, prevenindo qualquer incêndio, colocação de protecção solar, posicionamento das mesas, cadeiras, máquina de refrigerantes, aparelhagem sonora, e o demais necessário à concretização do evento, anunciado em vários sites da net e cartazes afixados por toda a parte.
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A Maria da tia Laura, incansável, prontificou-se no empréstimo de um dos grandes potes que serviu para cozer o caldo verde, travessas, malgas, facas, tudo quanto fosse necessário, assim como a tia Julieta Gomes, proprietária dos outros dois potes, das couves e das batatas ofertadas gratuitamente. Enquanto se faziam horas para a Eucaristia, prevista para as 11h30, observei as cortadoras das couves, pacientes e dedicadas (na fineza do corte está o segredo de um bom caldo de couves), Lurdes tio Sebastião, Cândida, esposa do Ferreira e Júlia do tio César, em volta de um grande tacho, bem dispostas, rindo e trabalhando, talvez recordando tempos passados naquela escola da maior parte de nós, enquanto outras colaboradoras, esposa do tonho da tia Benedita, Luísa da Margarida, duas já citadas no empréstimo dos utensílios, e sobretudo, a Maria, esposa do Casimiro, a quem “tiro o meu chapéu” pela força, dedicação, sabedoria, empenho, coragem, enfim… uma trabalhadeira de “arromba”… que me perdoe alguma pessoa que não citei por esquecimento, se entregavam de alma e coração aos temperos das carnes, vitela e porco, frangos e sardinhas, e à preparação das saladas, tomates, alfaces e cebolas, sem esquecer o descascar das batatas.

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Também a parte masculina teve um desempenho notável de entreajuda. Acender os fogareiros, fixar as toalhas de papel nas mesas para não serem levadas pelo vento, mas sobretudo assar, tarefa árdua e desagradável, provocada pelo calor e fumo, mais o sol a apertar sobre as cabeças. Entregue ao churrasco, o Manuel da Margarida, não arredou pé, para que estivesse quentinho e prontinho a comer, enquanto o Carlos, tio Arnaldo, Ferreira, eu próprio, Tonho da tia Benedita, Tarcísio e Emídio, Casimiro, Zé Maria, Alexandre, e outros que suspenderam o trabalho para assistir à missa, ajudavam aqui ou ali, ocupando-se do outro assador. Gostaria que ficasse bem claro na mente dos leitores que não citei estas pessoas em detrimento de outras que não estavam presentes por razões diversas que nos impedem muitas vezes de poder estar onde queremos, e de fazer o que desejávamos… A união faz a força, e a nossa terra sempre foi exemplar neste sentido…

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O meu olhar fixou-se na multidão de pessoas que vinham subindo rua da Portela acima em direcção à escola. É um grande estimulo, e magnífico incentivo, servindo como recompensa para quem se esforça em reunir e confraternizar com gentes de todos os universos, compartilhando o que de melhor há na vida: paz, alegria e amor. Nativos ou de adopção, nascidos e criados ou simplesmente visitantes de passagem, acompanhantes de pais, avós, amigos ou curiosos, que importa?... Essencial é o facto da reunião; sem restrições nem complexidades, esquecendo a existência de realizações sociais mais ou menos conseguidas, admitindo que os valores morais estão por cima de todos os outros, e que a vida merece ser vivida em confraternização com o próximo, pelo escasso tempo que nos é concedido.

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Os rostos reflectem os sentimentos, espero que as fotos completem o que ficou por dizer, já que não temos acesso à alma de cada um. Foi um dia maravilhoso, que passou, mas, deixou marcas vivas de harmonia, divertimento, saudosas recordações nos reencontros de uns, no conhecimento e aproximação de outros, e sobretudo o testemunho das raízes vivas e activas dos Rebordainhenses. Os jogos tradicionais da nossa infância foram apenas jogados nas discussões, e emocionantes recordações, porque o tempo corre mais depressa agora, e a juventude que apareceu numerosa, sorridente e descontraída, participou e contribuiu cordialmente com a presença aliando o presente e o passado. Após a sobremesa de melão e melancia, veio o baile animado e o jogo da sueca, que se prolongou pela tarde fora, sempre com os refrigerantes nas proximidades e de acesso fácil gratuito. Esta reportagem é da minha autoria e livre vontade, com o intuito de levar até aos que não tiveram a possibilidade de estar presentes, recordações e vivências, por iniciativa da Direcção da Associação Social Cultural e Recreativa de Rebordainhos do evento CONVÍVIO. Desejo para todos os sócios, as maiores felicidades, assim como para os visitantes convidados; agradecimentos sinceros aos membros da Direcção, especial referência respeitosa para o Sr. Presidente da Junta e Pároco da Freguesia. Que a nossa terra amada viva para sempre dentro de nós…

António Brás Pereira

terça-feira, 10 de agosto de 2010

CONVÍVIO (II)

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O António Braz Pereira fez o favor de me enviar mais estas fotografias.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

CONVÍVIO / SARDINHADA















Não pude estar presente, por motivo alegre e de soberana importância: a visita do mais recente membro da família, a Maria João, que tem um mês de idade e é neta da Augusta.

Sei que foi um convívio concorrido porque os magotes de gente passavam-me à porta em direcção à casa da aula. As fotografias que o Sr. Américo teve a gentileza de enviar comprovam a presença de quase todos e que a animação foi uma constante. Assim, é como deve ser! Parabéns, pois, à Direcção da ASCRR e a todos quantos colaboraram com o seu trabalho, presença e entusiasmo.

Se mais alguém tiver imagens que aceite ou queira ver publicadas, é so mandar-mas para o e-mail do blog. Se alguém quiser escrever umas palavrinhas, então seria ouro sobre azul. Muito obrigada, desde já.


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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Parabéns







A todos os Sócios que neste mês de Agosto completam mais um ano de vida, desejamos que tenham um dia feliz junto dos seus com muitas prendas, são os votos da Direcção da ASCRR.








António Bernardo Pereira
Justa Conceição Fernandes
Madalena Nunes
Sónia do Nascimento Ferreira
Guilherme Augusto Pereira
Alberto do Nascimento Pereira
Ana da Luz Morais
Maria Isabel Morais Gomes
Júlia Esmeralda Pereira
António Manuel dos Santos
Maria Amélia Pereira Lima
Maria de Lurdes Martins
Duarte Nuno da Rocha
Amaro Silvério Pereira

quinta-feira, 15 de julho de 2010

REUNIÃO
/
CONVÍVIO


CONVOCATÓRIA
REUNIÃO DA DIRECÇÃO


José Maria Pereira, Presidente da direcção da ASCRR, convoca os restantes membros da Direcção para uma reunião ordinária a realizar no dia 25 de Julho de 2010, pelas 15H00, na Sede desta Associação, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. - Leitura e aprovação da acta da reunião anterior
2. – Informações;
3. – Admissão de novos sócios;
4. – Situação financeira;
5. – Projecto da alteração do edifício
6. – Organização do convívio do dia 08 de Agosto;
7. – Diversos.

Rebordainhos, 14 de Julho de 2010.


O Presidente da Associação:
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(José Maria Pereira)


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CONVÍVIO NO DIA 08 DE AGOSTO DE 2010

A Direcção da ASCRR – Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordainhos, convida toda a população da Freguesia de Rebordainhos para uma jornada de convívio a realizar no dia 08 de Agosto de 2010, com o seguinte horário:

.........Às 11,30 horas, Eucaristia em memória dos naturais e/ou residentes desta Freguesia já falecidos;


.........Às 13,00 horas, almoço de confraternização, no recinto adjacente à antiga Escola do 1º. Ciclo, onde será servida a boa sardinha, o bom pão de Rebordainhos, o bom vinho, cerveja e sumos, bem fresquinhos.


Rebordainhos, 25 de Julho de 2009

A DIRECÇÃO

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Parabéns



Muitos parabéns e muitas felicidades a todos os sócios aniversariantes deste mês de Julho, são os votos da Direcção da ASCRR.

Ezequiel dos Santos Torres
Frederico da Assunção Pires
Clotilde Augusta Martins
Adília Julieta Morais
Maria Olímpia Pereira
Ana Maria Pereira Gonçalves
João Batista Fernandes
António Augusto Pereira
Graciete P. da Rocha

quarta-feira, 23 de junho de 2010

CONTAS 2009 e PLANO DE ACÇÃO 2010

aPor favor, faça um clique sobre cada imagem para a ampliar.




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Reunião Ordinária

ASCRR – Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordaínhos
Assembleia Geral


Acta nº 1/2010

Aos vinte e um dias do mês de Março de dois mil e dez, pelas quinze horas, em segunda convocatória, na sua sede em Rebordaínhos e estando presentes quinze associados, reuniu a Assembleia Geral da ASCRR – Associação Social, Cultural e Recreativa de Rebordaínhos, em Sessão Ordinária, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1- Informações;
2- Discussão e deliberação sobre as seguintes propostas da Direcção:
2.1- Plano de Acção para 2010;
2.2- Orçamento para 2010;
3- Outros assuntos.
Par iniciar os trabalhos e por ausência dos Secretários da mesa, a Assembleia elegeu para o seu lugar os associados António Vaz Pereira e Orlando Fernandes.
A Direcção solicitou à Assembleia Geral uma alteração à Ordem de Trabalhos, acrescentando um novo Ponto três – Conta de Gerência de 2009 e passando o actual ponto Três – Outros Assuntos para Ponto quatro, o que foi aprovado por unanimidade.
Deliberações:
Ponto um: a Direcção informou os associados presentes acerca dos contactos havidos com o CLAS – Conselho Local de Acção Social do concelho de Bragança; a ASCRR apresentou candidatura para funcionar com três valências (Centro de Dia, Apoio Domiciliário e Refeitório Social) mas só nos foi deferida uma, a do Apoio Domiciliário, o que não invalida a possibilidade desta Associação poder vir a recandidatar-se às valências indeferidas, caso o julgue pertinente e útil.
Informou também que o Apoio Domiciliário consiste em prestar serviços de higiene pessoal e habitacional, confeccionar e distribuir as refeições aos utentes que se queiram inscrever nessa valência, devendo estes comparticipar de acordo com tabela a elaborar pela Direcção e obedecendo às normas da Segurança Social
Ponto dois: Propostas da Direcção:
Ponto dois um: A Direcção apresentou a sua proposta de Plano de Acção para dois mil e dez que prevê Acções de carácter Social no montante de € 45 000.00 (quarenta e cinco mil euros), principalmente a elaboração do projecto de adaptação do edifício da Escola a Centro de apoio Domiciliário e arranque das obras, Acções de índole Cultural no montante de € 2 500.00 (dois mil e quinhentos euros), Acções de índole recreativa no montante de € 2 500.00 (dois mil e quinhentos euros) e Acções Organizativas no montante de € 1 000.00 (mil euros). Depois de analisada foi esta proposta aprovada por unanimidade.
Ponto dois dois: a Direcção apresentou a sua proposta de Orçamento para dois mil e dez, que tem um valor de cinquenta e um mil euros, quer nas receitas quer nas despesas. As receitas previstas são as seguintes:
Jóias de inscrição de Associados – € 500.00 (quinhentos euros);
Quotas dos associados – € 2 000.00 (dois mil euros);
Donativos individuais – € 21 000.00 (vinte e um mil euros);
Apoio da Junta de Freguesia – € 2 500.00 (dois mil e quinhentos euros);
Apoio da Câmara Municipal – € 10 000.00 (dez mil euros);
Apoio da Segurança Social – € 15 000.00 (quinze mil euros).
As despesas previstas são as já descritas no ponto dois um.
Depois de analisada foi esta proposta aprovada por unanimidade.
Ponto três : Para evitar a convocatória de uma nova Assembleia Geral já no próximo mês de Abril a Direcção apresentou as contas da gerência do ano de dois mil e nove que são as seguintes:
O Saldo transitado do ano anterior (2008) foi de € 1197.83 (mil cento e noventa e sete euros e oitenta e três cêntimos;
As receitas do ano (2009) foram de € 1685.60 (mil seiscentos e oitenta e cinco euros e sessenta cêntimos);
As despesas do ano (2009) foram de € 210.07 (duzentos e dez euros e sete cêntimos);
O Saldo do ano (2009) foi de € 1475.53 (mil quatrocentos e setenta e cinco euros e cinquenta e três cêntimos);
O Saldo acumulado e que transita para o ano seguinte (2010) é de € 2 673.36 (dois mil seiscentos e setenta e três euros e trinta e seis cêntimos) e está depositado na conta bancária aberta em nome da Associação, na Caixa Geral de Depósitos de Bragança, com o seguinte NIB 0035 0174 00073839 630 48.
De referir que, mensalmente, estão a ser debitados € 10.00 (dez euros) na atrás referida conta da Associação para pagamento do contrato de fornecimento de electricidade por parte da EDP.
Dado que as contas apresentam números pouco significativos ou seja, de reduzido montante, a Assembleia dispensou o parecer escrito do Conselho Fiscal, tendo este validado oralmente as contas apresentadas pela Direcção.
Depois de analisadas foram as contas aprovadas por unanimidade.
No Ponto quatro – Outros assuntos, a Direcção informou os presentes que a ASCRR naquele momento tinha já cento e sessenta e quatro associados, havendo no entanto um número significativo deles que nunca pagou as quotas.
Um dos associados presentes mencionou que uma fonte de revitalização da Associação a nível cultural seria elaborar uma pesquisa das tradições da nossa terra que estão um pouco perdidas como, por exemplo, o Cantar dos Reis, os Jogos Populares e a arruada, e a nível desportivo promover torneios de futebol, sueca e outros.
Nada mais havendo a tratar, deu-se a reunião por terminada, cerca das dezassete horas, e dela se lavrou a presente acta que depois de lida vai ser assinada nos termos da lei.
O Presidente __________________________________________________________________
O Primeiro Secretário ___________________________________________________________
O Segundo Secretário ___________________________________________________________

domingo, 6 de junho de 2010

Artigo publicado no Mensageiro de Bragança

Recordando o que as raparigas já não sabem



Processo de “escarramiça” Ciclo da lã, como era até quase ao final do século passado, foi recriado em Agrochão. Para as moças, a parte da “escarramiça” era a mais motivadora, porque, no fim, havia baile, ao som do realejo. Hoje, as raparigas, as poucas que ainda há nas
Tempos houve, ainda no final do século passado, em que era comum encontrar mulheres, nas aldeias, a fiar com fuso e roca, à porta de casa, ou enquanto guardavam vacas, cabras, ou ovelhas. Era um trabalho necessário à vida nas aldeias, que raparigas aprendiam a fazer com as mães, ou avós, quando era ainda muito novas. Com o fio faziam meias, indispensáveis nos invernos rigorosos da região, que se usavam com socos de pau. Assim, toda a mulher tinha que saber tratar a lã, fazer meios e camisolas e, algumas, também tecer. Esse tempo passou, mas há ainda quem o queira lembrar, porque afinal não era só trabalho pesado, era uma forma de vida, com as suas alegrias e tristezas; forma de vida extinta, só lembrada por quem ainda a recorda. Para recordar esse tempo, a Câmara Municipal de Vinhais, em conjunto com várias associações do concelho, está a organizar a recriação de vários ciclos produtivos que já não existem. A iniciativa teve início em Agrochão, com da Associação Cultural, Recreativa e Desportiva Local, que tratou de recriar o ciclo da lã. Maria da Graça Afonso, organizadora do evento por parte desta Associação, explicou-nos que tudo começava na tosquia. Depois era necessário lavar a lã, em água bem quente, para tirar a sujidade acumulada pelo do animal, ao longo de um ano. Após lavada era estendida e bem esticada, para depois ser mais fácil “escarramiçá-la”. A palavra usada por terras de Vinhais, ou outras, não foi consagrada no dicionário oficial português. Segundo Maria da Graça Afonso, existe no catalão a palavra “escarramicar” e em aragonês “escarramizar”, com signigicados relativamente semelhantes. Aplicada ao ciclo da lã, em terras de Vinhais, “escarramiçar” é separar bem o fios, de modo a que a lã fique fofa e seja mais fácil fiá-la. Este era em Agrochão, pelo menos, um momento de festa. As raparigas, convidadas pela dona da lã, prontificavam-se a ajudar. Durante o trabalho cantavam canções. No final comiam-se figos e nozes e havia baile, ao som do realejo. “Juntavam-se principalmente as moças novas, convidadas pela dona da lã. Elas gostavam de estar, porque sabia que a seguir à “escarramiça” havia baile”. Note-se que, os bailes de antigamente, eram muito importantes, porque era aí que as raparigas podiam encontrar pretendentes para possível casamento. “Ainda me lembro das “escarramiças”, de ir ao baile e comer os figos e as nozes”, recordou Maria da Graça. Depois da “escarramiçada” a lã era fiada, com fuso e roca. Maria da Graça aprendeu com 12 anos, como muitas outras raparigas. Fazia-se uma “manela”(uma espécie de molho de lã alongado) que era colocada na roca e depois fiada com os dedos e enrolada no fuso onde a “massaroca” (chamada assim pela semelhança que tinha com a verdadeira massaroca do milho) ia crescendo. A fiadeira puxava um bocadinho da lã, que se alongava, formado um fio e torcido com o fuso, que rodava com a outra mão. Depois, a massaroca era dobrada em dois fios que eram torcidos um com o outro, para ficar com um fio suficientemente consistente para se fazerem camisolas ou meias. “Antigamente fazia-se muito. As famílias andavam com meias feitas de lã de ovelha, camisolas e xaile para as mulheres”. Se o objectivo era tecer a lã havia então outro processo, em que era feito um fio mais grosso, que iria passar depois pela urdidura. Do trabalho de tecelagem, Maria da Graça sublinhou que o mais difícil é fazer a teia, a urdidura, que serviria depois como molde para o fio que passa de um lado ao outro, até a peça pretendida estar completa. “Como dizemos, num tear aparelhado tece um burro albardado”, comentou, ao referir-se a esse trabalho de fazer a teia para tecer depois. Tecida a peça, pode ainda ser cardada, para ficar mais fofa, se assim se pretender. Havia um outro produto, feito em lã, que hoje não existe. Era o tecido de burel, em que a urdidura era feita com lã e a tecelagem também. Hoje usa-se apenas o algodão para fazer a urdidura. Essa lã para urdir era resultante da fiação. O tecido resultante, totalmente em lã, o chamado burel, era usado para fazer saias para as senhoras e mantas para os segadores. É que, nesse tempo, os trabalhadores à jorna, que vinham fazer as cegadas, no tempo delas, dormiam no palheiro e era costume, os donos da casa, darem-lhe uma manta de burel para dormir. Esses tecido, que fruto de lavagens e outros processos ficava extremamente duro era também impermeável e muitos pastores usavam-no em capas, durante o inverno, para não se molharem. O tecido tinha que ir sempre ao pisão que era um instrumento feito por homens e funcionava com água corrente. Nesse instrumento o tecido molhado era pisado com malhos de madeira para ficar mais macio. Isso era muito importante, sobretudo quando era para fazer as saias das senhoras. Não indo ao pisão, “ficavam-lhe as pernas vermelhas”, ao usarem aquelas saias de lã. Também Teresa, Armandina, Noémia, Ana e uma outra Ana, de Vilar de Lomba, se recordam desses tempos. Todas aprenderam o processo de tratar a lã com a mãe ou as avós. Já não foi precioso ensinarem aos filhos, nem aos netos, como se faz, porque dizem, agora “compra-se tudo feito. Antes, “todas as raparigas fiavam. Era obrigatório”, contou-nos uma. Outra confessou que o marido ainda usa meias de lã, no Inverno, por serem quentes, mas alguém disse que os filhos já não as querem “porque picam”, ou o marido não as usa, por serem demasiado quentes e já não se calçarem com os socos de antes, que deixavam sempre passar algum ar. Nesse outra aldeia, Vilar de Lomba, chegou a haver mais de cinco teares. Hoje não há nenhum. Dirce Loução, técnica do projecto Contrato Local de Desenvolvimento Social de Vinhais, no âmbito do qual estas recriações de antigos trabalhos estão a ser feitas, referiu que o objectivo é lembrar tradições, mas também fomentar o convívio entre as pessoas; um convívio que antes de fazia, mais voluntariamente, pela necessidade do realizar, muitas vezes, trabalho em conjunto. Depois desta premira actividade, realizar-se-á a recriação do ciclo da telha, em Romariz, do pão, em Santalha, do trabalho de ferreiro, em Vilar de Lomba e o artesanato em madeira em Vila Boa. Estas actividades vão decorrer até Setembro, nas várias aldeias, com a colaboração das associações locais.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Falecimento da Senhora Aurora

A Direcção da ASCRR aprensenta sentidas condolências a todos os familiares da Senhora Aurora Pereira, falecida ontem, dia 2 do corrente mês, em especial a seus filhos e netos.
Que a sua alma descanse em paz.

A Direcção

terça-feira, 1 de junho de 2010

Parabéns







Muitos parabéns a todos os associados cujo aniversário ocorre neste mês de Junho, são os votos da Direcção da ASCRR.









Vítor Alexandre Martins
Vítor Amaro Fernandes
Maria Elvira Alves
Esperança Ferreira
Maria da Glória Alves Pereira
Fernando Caminha
Jacinta de Jesus Martins
Maria Emília Pereira
Francisco António Martins
José Jorge Martins
António Pires
Nuno Álvaro Vaz
Julieta Maria Martins
Maria Antónia Gonçalves Pires
António Braz Pereira

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Reunião Ordinária

ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E RECREATIVA
DE REBORDAINHOS -ASCRR
Fundada em 13 de Novembro de 2006

Rua da portela
5300-802 REBORDAINHOS




CONVOCATÓRIA

REUNIÃO DA DIRECÇÃO

José Maria Pereira, Presidente da direcção da ASCRR, convoca os restantes membros da Direcção para uma reunião ordinária a realizar no dia 06 de Junho de 2010, pelas 15H00, na Sede desta Associação, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. – Informações;
2. – Admissão de novos sócios;
3. – Situação financeira;
4. – Elaboração do Projecto de adaptação do edifício da Escola a Centro de Dia;
5. – Organização de um convívio;
6. – Diversos.


Rebordainhos, 29 de Maio de 2010.




O Presidente da Associação:
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(José Maria Pereira)

domingo, 30 de maio de 2010

Notícia publicada no Mensageiro de Bragança

MAIS PRÉMIOS PARA O AZEITE TRANSMONTANO


Região de Valpaços em destaque
O Azeite de Trás-os-Montes DOP (Denominação de Origem Protegida) continua a somar prémios. Desta vez, no concurso nacional realizado na Feira Olivomoura, na capital do Azeite Alentejano, em Moura. No concurso nacional de azeite virgem, na categoria de azeite virgem extra DOP, a medalha de ouro foi para a Quinta Vale do Conde, a medalha de Prata para a Cooperativa dos Olivicultores de Valpaços e a medalha de Bronze para a Casa Agrícola Roboredo Madeira. Na categoria de azeite virgem extra, no modo de produção biológico, a medalha de Ouro foi atribuída à Casa Agrícola Roboredo Madeira, enquanto a medalha de Prata coube à Cooperativa dos Olivicultores de Valpaços. Na categoria de azeite virgem extra, a medalha de Prata foi para a Cooperativa dos Olivicultores de Valpaços. Mais um motivo de orgulho para a Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD).

“É mais um reconhecimento do esforço que tem sido realizado pelos produtores regionais para melhorarem a qualidade do seu azeite e também uma lição para o que tem acontecido nos últimos tempos. É preciso entender que em Portugal produz-se do melhor azeite do Mundo. Em Trás-os-Montes e no Alentejo. E a capacidade de produção só pode crescer apostando na qualidade”, afirma António Branco. Aquele dirigente associativo espera que a sucessão de prémios nacionais e internacionais que o Azeite de Trás-os-Montes tem ganho, faça com que os governantes finalmente “despertem para esta realidade, e comecem a valorizar o que de bom este país tem ao nível dos produtos regionais”, afirma. “A verdade é que estes produtores estão a garantir uma qualidade no mercado e uma visibilidade ao azeite de Trás-os-Montes e que, com isso, aumente o preço”, diz, porque “o azeite que está a ser comercializado não tem esta qualidade”. Para o presidente da AOTAD só com o agrupamento de produtores será possível marcar presença e valorizar o Azeite cá dentro, mas principalmente lá fora, nos mercados internacionais. “É preciso criar condições para uma internacionalização estratégica dentro da fileira. Não temos interesse em vender azeite em grandes quantidades. Queremos é vender azeite de qualidade e a bom preço”, sublinha.




Produto de excelência

Cerca de metade da produção nacional de azeitona de mesa e cerca de 35 por cento do azeite produzido em Portugal é oriundo de Trás-os-Montes. Em média, produz-se na região transmontana cerca de 45 mil toneladas de azeitona e cerca de 7500 toneladas de azeite, por ano, com a particularidade de ter a sua tipicidade proveniente das variedades de oliveiras regionais mais comuns, das quais se destacam a verdeal, a cobrançosa e madural, que lhe confere um elevado grau de qualidade, simbolizado numa dezena de marcas com Denominação de Origem Protegida (DOP) que está já a ser exportado para os países nórdicos, para os Estados Unidos, Canadá e Japão.

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